Atenas – O desemprego alcançou em
fevereiro 27% da população ativa da Grécia e, no caso dos jovens, 64,2%,
informou nesta quinta-feira o escritório de estatística Elstat. Em janeiro, foi
anunciado que o desemprego chegaria a 27,2%, mas o Elstat revisou o dado e o
fixou em 26,7%.
O desemprego de fevereiro representa um aumento de pouco mais de 5% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando foi de 21,9%. Quanto ao desemprego juvenil entre os menores de 25 anos, o novo número representa umrecorde histórico, cinco pontos percentuais acima da taxa de desemprego de janeiro (59,3%) e dez acima da de fevereiro de 2012 (54,1%). Na faixa de idade de 25 a 34 anos o desemprego chega a 36,2%.
Outro dado relevante é que a falta de trabalho afeta mais as mulheres (31%) que os homens (24,1%). O Ministério do Trabalho da Grécia informou ontem que o número de novos contratos superou em quase 30% de postos de trabalho perdidos em abril.
No entanto, o principal partido da oposição, o esquerdista Syriza, acusou o Ministério de maquiar as estatísticas pois, segundo disse, computa como novos contratos os que se renovam aos empregados temporários.
Além disso, segundo dados do próprio Ministério do Trabalho, dos 3,6 milhões de pessoas que atualmente trabalham na Grécia, cerca de 400 mil não cobraram nos últimos meses pelos problemas financeiros de suas empresas. Cerca de 450 mil famílias em todo o país estão com todos os membros desempregados.
O desemprego de fevereiro representa um aumento de pouco mais de 5% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando foi de 21,9%. Quanto ao desemprego juvenil entre os menores de 25 anos, o novo número representa umrecorde histórico, cinco pontos percentuais acima da taxa de desemprego de janeiro (59,3%) e dez acima da de fevereiro de 2012 (54,1%). Na faixa de idade de 25 a 34 anos o desemprego chega a 36,2%.
Outro dado relevante é que a falta de trabalho afeta mais as mulheres (31%) que os homens (24,1%). O Ministério do Trabalho da Grécia informou ontem que o número de novos contratos superou em quase 30% de postos de trabalho perdidos em abril.
No entanto, o principal partido da oposição, o esquerdista Syriza, acusou o Ministério de maquiar as estatísticas pois, segundo disse, computa como novos contratos os que se renovam aos empregados temporários.
Além disso, segundo dados do próprio Ministério do Trabalho, dos 3,6 milhões de pessoas que atualmente trabalham na Grécia, cerca de 400 mil não cobraram nos últimos meses pelos problemas financeiros de suas empresas. Cerca de 450 mil famílias em todo o país estão com todos os membros desempregados.
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